À noite
Ergue-se timidamente.
Mais que humana
Corrosiva e lacerante.
Esta saudade de ti
Nada se edificou
A não ser o devoluto.
Sem ti sou…
O branco ostensivo
O copo vazio
O eco, eco, eco, eco…
a bagatela.
Sinto a tua falta.
E é só isso o que sinto.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário