segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Muito para além




E lá se lançou na derradeira Busca, certa de que nada construiu na insipiência de tantos anos passados. A mochila gasta e velha às costas é tudo o que alguma vez teve… e acredita ela que é só do que precisa.
Muito para além ela sabe que encontrará o seu caminho.

… de tal maneira, que jamais retornará.

3 comentários:

  1. Perseguimos constante e desenfreadamente sonhos e utopias... A vida faz-se dessa procura... desses sonhos e dessas utopias.

    O essencial está em cada um de nós...apenas não sabemos... O caminho existe...só precisa de ser trilhado...sem medos, sem receios, porque se caíres terás sempre uma mão que te ajudará a levantar e uma voz que te dirá...não pares...vive


    Outras vezes o caminho tem 300 km de distância :)

    Beijos grandes... daqueles
    Dalces

    ResponderEliminar
  2. Vai ter continuação? É que parece estar promissor e temos sempre esta sensação, tal como a personagem, de que nada construímos ao longo dos anos que sempre achamos mal vividos e aproveitados, mas que nos deixam sempre marcas e alicerces profundos para tudo aquilo que ainda virá. Encontramo-nos sempre em nós mesmos...o milagre da existência somos nós mesmos. Nunca retornamos, pois estamos sempre em nós!
    Tás com uma escrita cativante...parabéns, amiga!
    Recomendo-te a leitura de João Gilberto Noll, "Hotel Atlântico", 1989.
    Bjinhos, Mazzei

    ResponderEliminar
  3. E o que aconteceu quando ela encontrou o caminho? Ou ainda não o encontrou??

    Jinhos

    ResponderEliminar